Mundo
No Ruanda, a Irmã Cécire luta contra a memória dos tempos do massacre
Livre para amar
Tem 49 anos e lembra-se perfeitamente dos tempos em que o Ruanda se transformou num matadouro. Em 1994, um milhão de pessoas foram assassinadas. Foram hútus contra tutsis. Um verdadeiro massacre. Num país onde a memória dos mortos ainda alimenta vinganças,...
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Nigéria: Irmãs inspiradas em Fátima são sinal de luz no meio das trevas
No coração de África
É uma das regiões mais pobres da Nigéria. No norte do país, onde os Cristãos são uma minoria e estão sob a ameaça de um dos mais temíveis grupos terroristas, o Boko Haram, algumas mulheres consagradas a Deus e inspiradas na Mensagem de Fátima são sinal...
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Margarida, a Irmã que falava português e foi assassinada no Iémen
Mártir da Caridade
          Nasceu no Ruanda, viveu no Brasil e morreu no Iémen. Foi assassinada juntamente com três outras irmãs das Missionárias da Caridade, apenas por causa do fanatismo religioso. A sua história é comovente. E inspiradora…   Tinha 44 anos.
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A missão da Irmã Fulgência numa das regiões mais pobres da Índia
Ver os invisíveis
Bihar é uma das regiões mais pobres da Índia. É seguramente uma das regiões onde vivem algumas das pessoas mais pobres da Índia. Uma dessas pessoas é Sumitra Devi. A sua vida é muito difícil. Falta-lhe quase tudo no dia-a-dia, mas a sua principal preocupação...
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A história de duas irmãs na única ilha cristã em toda a Indonésia
Em nome do Pai
No maior país muçulmano do mundo existe uma pequena ilha onde ainda há vestígios da presença portuguesa. Dos tempos coloniais ficaram palavras soltas, expressões do dia-a-dia, nomes de pessoas e a religião. Na ilha das Flores é possível escutar ainda...
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Irmã franciscana raptada por terroristas no Mali há dois anos
Cento e quatro semanas
Dia 7 de Fevereiro de 2017, Gloria Cecília Argoti estava em casa, em Karangasso, no Mali, quando um comando jihadista a raptou. Desconhece-se onde está. Alguns vídeos gravados em cativeiro são a “prova de vida” que permite alimentar a esperança...
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Sobreviver a oito anos de violência na Síria, mesmo no coração da guerra
O mais importante
Ao fim de oito anos de guerra, as pessoas perderam a conta às bombas que caíram, aos prédios que desabaram, aos que morreram ou ficaram feridos. Ao fim de oito anos de guerra, há quem continue todos os dias a secar lágrimas, a curar feridas. A olhar pelos mais necessitados.
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A aventura de viver Deus na oração e na partilha dos gestos do dia-a-dia
Pequenas coisas
Sonhou com um bom marido e muitos filhos. Uma grande família. Deus fez-lhe a vontade. Hoje, a Irmã Júlia vive numa ordem contemplativa – a Congregação de São Bento, na Ucrânia – e diz que recebeu Jesus como esposo. O sorriso com que embala as palavras é a prova de que é feliz.
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A aventura de levar Deus em terras de ninguém, no meio das montanhas
A irmã da pick-up
Olha-se à volta e não se vê vivalma. Naquela região do Peru as montanhas são enormes, muitas vezes quase despidas de vegetação e praticamente sem ninguém. Viver por ali parece castigo. Mas é ali, no meio da montanha, que a Irmã Mari Graciana vive a...
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Síria: a melhor equipa de futebol do mundo… está no Vale dos Cristãos?
Os 11 de Marmarita
São jovens, jogam à bola e têm mesmo talento para o futebol. No entanto, não é por causa disso que são conhecidos em Marmarita, uma pequena localidade no Vale dos Cristãos que se tornou refúgio de milhares de pessoas fugidas da guerra. Os onze jovens...
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Índia: dois irmãos consagram as suas vidas a Deus após ataques de Orissa
O poder do perdão
Dez anos depois de terem sido obrigados a fugir de uma multidão em fúria que atacava a comunidade cristã em Orissa, na Índia, dois irmãos regressaram agora a casa, a esse lugar que esteve a ferro e fogo. Vieram em paz. Dez anos depois, ele é padre franciscano e ela ingressou numa ordem religiosa.
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Apaixonada, Warda Masihiya fugiu de casa. E até mudou de religião
Verdadeiro amor
A história de Warda Masihiya daria um filme. Talvez mesmo uma novela. Nasceu em Mossul, no Iraque, numa tradicional família muçulmana com regras bem definidas. E apertadas. A tal ponto que, aos 17 anos, lhe deram a conhecer o homem com quem iria casar.
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A OPINIÃO DE
Tony Neves
O Gabão acolheu-me de braços e coração abertos, numa visita que foi estreia absoluta neste país da África central.
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Pedro Vaz Patto
Impressiona como foi festejada a aprovação, por larga e transversal maioria de deputados e senadores,...
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Guilherme d'Oliveira Martins
Há anos, Umberto Eco perguntava: o que faria Tomás de Aquino se vivesse nos dias de hoje? Aperceber-se-ia...
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Pedro Vaz Patto
Já lá vai o tempo em que por muitos cantos das nossas cidades e vilas se viam bandeiras azuis e amarelas...
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