Mundo
Paquistão: Asia Bibi agradece à AIS o empenho pela sua libertação
O Terço de Francisco
Pela primeira vez em quase nove anos, Asia Bibi, a cristã condenada à morte por blasfémia, foi autorizada a possuir um objecto religioso na sua cela. Trata-se de um Terço oferecido pelo Santo Padre. Para ela é um verdadeiro “milagre”, apesar...
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Índia. Campanha da Quaresma da Fundação AIS. Apoiar os “dalits”.
A Santa dos últimos
Onde a sociedade não via ninguém, ela descobria pessoas a quem estendia as mãos. Por onde os outros passavam, na impaciência e importância das suas vidas, ignorando os moribundos, ela parava, sorria e, com toda a ternura, abeirava-se deles. Antes de...
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Índia. Campanha da Quaresma da Fundação AIS. Apoiar os “dalits”
Descobrir o Amor
Swetha representa milhões de mulheres indianas. Em toda a sua vida só conheceu pobreza, exclusão e violência. Mesmo em casa. O único momento em que não lamentava ter nascido era quando ia à Missa, aos domingos. Mas até a isso o seu marido quis pôr um ponto final.
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Índia. Campanha da Quaresma da Fundação AIS. Apoiar os “dalits”
A coragem de Bita
Ali, no norte da Índia, onde vive com o seu marido, os Cristãos são uma minoria, confundem-se com os mais pobres da sociedade e são perseguidos. Há um crescente sentimento de intolerância. Bita sabe bem o que é a hostilidade dos outros. Apesar disso, nunca renunciou à sua fé em Jesus.
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Índia. Campanha da Quaresma da Fundação AIS. Apoiar os “dalits”
As mãos vazias de Asha
Casou aos 15 anos e o marido levou-a para a sua aldeia, no norte da Índia. A aldeia é apenas um amontoado de casebres com paredes de tijolos colados grosseiramente uns em cima dos outros. Asha, tal como o marido e os três filhos, pertence aos “dalits”,...
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Nigéria: Igreja alerta que país está à beira da guerra civil
O Bispo que não desiste
Dia 24 de Janeiro. Grupos de pastores fulani emboscaram algumas aldeias cristãs provocando o pânico entre os seus habitantes que se viram obrigados a fugir para salvar a própria vida. Os fulani são, na sua maioria, pastores nómadas e costumam andar armados.
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República Centro-Africana: Dias de caos na Diocese de Bangassou
A única arma
No passado dia 19 de Janeiro, o Padre Yovane Cox, um missionário chileno que está actualmente na Diocese de Bangassou, na República Centro-Africana, enviou uma mensagem aflitiva para a Fundação AIS: “A catedral está a ser atacada”. Uma vez...
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Arcebispo de Lahore, Paquistão, denuncia em Lisboa perseguição aos cristãos
Vidas ameaçadas
Quase todos os padres no Paquistão já foram ameaçados. Ou por telefone, ou através de cartas anónimas, ou directamente, cara a cara. Muitos já foram mesmo agredidos. Querem obrigá-los a renunciarem ao cristianismo, querem convertê-los ao islão. A ameaça é real e constante.
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Uma casa de portas abertas na fronteira entre a Bolívia e o Chile
Um pedaço de Céu
A casa é modesta e fica a mais de 3 mil metros de altitude. Em Pisiga, numa terra de ninguém entre a fronteira do Chile com a Bolívia, a casa das irmãs é como um oásis no meio do deserto. A porta está sempre aberta e as irmãs não pedem documentos nem fazem perguntas.
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Retrato de Marawi, nas Filipinas, depois do ataque jihadista
Cidade fantasma
A destruição é tão grande que Marawi se transformou numa cidade sem ninguém. Fantasma. Centenas de casas arruinadas, bairros inteiros sem moradores… Uma desolação impressionante. Nem a catedral escapou à violência dos terroristas islâmicos que atacaram Marawi em Maio do ano passado.
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Mossul: depois da libertação da cidade, a libertação das pessoas
Esquecer os dias negros
O ano passado ficou marcado pela libertação da cidade de Mossul, a segunda cidade mais importante do Iraque, onde, em Junho de 2014, al-Baghdadi proclamou, perante a incredulidade do mundo, a instauração de um ‘califado’ no país. Agora, com...
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A revolução tranquila da Irmã Tarawali, na Serra Leoa
Sorriso desarmante
A Serra Leoa viveu tempos tão duros, entre 1991 e 2002, que ainda hoje há pessoas que se comovem até às lágrimas quando recordam as atrocidades cometidas durante essa guerra civil. Depois da violência, de crueldades inimagináveis, haverá melhor antídoto...
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A OPINIÃO DE
Pedro Vaz Patto
Impressiona como foi festejada a aprovação, por larga e transversal maioria de deputados e senadores,...
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Guilherme d'Oliveira Martins
Há anos, Umberto Eco perguntava: o que faria Tomás de Aquino se vivesse nos dias de hoje? Aperceber-se-ia...
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Pedro Vaz Patto
Já lá vai o tempo em que por muitos cantos das nossas cidades e vilas se viam bandeiras azuis e amarelas...
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Guilherme d'Oliveira Martins
Vivemos um tempo de grande angústia e incerteza. As guerras multiplicam-se e os sinais de intolerância são cada vez mais evidentes.
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