‘Evangelii Gaudium’
‘Evangelii gaudium’ (nº 119 a 126) – Capítulo III
Todos somos discípulos missionários
Na continuidade deste terceiro capítulo da Exortação Apostólica ‘A Alegria do Evangelho’, o Papa Francisco, ao abordar o tema do ‘Anúncio do Evangelho’, começa por nos lembrar que “todos somos discípulos missionários”...
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‘Evangelii gaudium’ (nº 110 a 118) – Capítulo III
O Anúncio do Evangelho
No terceiro capítulo da Exortação Apostólica ‘A Alegria do Evangelho’, o Papa Francisco detém-se, agora, na exploração do tema do anúncio do Evangelho, sublinhando o facto de que “‘não pode haver verdadeira evangelização sem o...
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‘Evangelii gaudium’ (nº 101 a 109) – Capítulo II
Evangelização das categorias profissionais e intelectuais
A terminar o segundo capítulo da Exortação Apostólica, o Papa Francisco enumera outros desafios eclesiais que se colocam tendo em conta que “a maioria do povo de Deus é constituída por leigos”. Reconhecendo que os ministros ordenados, “que...
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‘Evangelii gaudium’ (nº 93 a 101) – Capítulo II
Não ao mundanismo espiritual
Colocando, ainda, a sua atenção sobre as ‘Tentações dos Agentes Pastorais’, o Papa Francisco alerta para o perigo do “mundanismo espiritual” que muitas vezes “se esconde por detrás de aparências de religiosidade e até mesmo de amor à Igreja”.
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‘Evangelii gaudium’ (nº 84 a 92) – Capítulo II
Não ao pessimismo estéril
Continuando o seu percurso nesta exortação e focando o que designa por “tentações dos agentes pastorais”, o Papa Francisco, inspirado no Evangelho de São João (Jo 16,22) afirma: “A alegria do Evangelho é tal que nada e ninguém no-la poderá tirar”.
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‘Evangelii gaudium (nº 76 a 83) – Capítulo II
Tentações dos agentes pastorais
Na exortação apostólica ‘A Alegria do Evangelho’, o Papa Francisco manifesta, também, a sua preocupação para com aqueles que “trabalham na Igreja”, ou seja os chamados agentes pastorais, “desde os Bispos até ao mais simples e ignorado dos serviços eclesiais”.
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‘Evangelii gaudium’ (nº 68 a 75) – Capítulo II
Desafios da inculturação da fé
Na continuidade desta primeira Exortação, o Papa Francisco deixa algumas interpelações que denomina por desafios da inculturação da fé. Nesse sentido, o Sumo Pontífice não ignora a importância que tem uma cultura marcada pela fé porque, salienta, “não...
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‘Evangelii gaudium’ (nº 59 a 67) – Capítulo II
Não à desigualdade social que gera violência
Continuando a leitura deste segundo capítulo da Exortação Apostólica ‘A Alegria do Evangelho’, verificamos o modo como o Papa Francisco se pronuncia sobre questões muito prementes e relacionadas, sobretudo, com a forma como a sociedade se...
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‘Evangelii gaudium’ (nº 50 a 58) – Capítulo II
Na crise do compromisso comunitário
Nesta Exortação Apostólica que o Papa Francisco apresenta não há, como o próprio afirma, “uma pretensão de abraçar toda a realidade de maneira supostamente neutra e asséptica” porque, assinala, o que pretende é oferecer algo mais “na...
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‘Evangelii gaudium’ (nº 40 a 49) – Capítulo I
Uma Igreja em saída é uma casa paterna
Diante daquele que é, segundo o Papa Francisco, “o tesouro riquíssimo da Palavra” que pode fazer suscitar uma diversidade de interpretações e reações, a Igreja, “discípula missionária”, tem necessidade de “crescer na sua...
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‘Evangelii gaudium’ (nº 19 a 39) – Capítulo I
A reforma da Igreja em saída missionária
Lembrando que “a evangelização obedece ao mandato missionário de Jesus”, o Papa Francisco recorda que, hoje, “todos somos chamados a esta nova ‘saída’ missionária e observa que “cada cristão e cada comunidade há de...
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‘Evangelii gaudium’ (nº 1 a 17) – Introdução
A Alegria do Evangelho enche o coração e a vida
“A Alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus”. Com estas breves palavras, o Papa Francisco inicia a Exortação Apostólica ‘A Alegria do Evangelho’, deixando um convite: “Quero,...
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A OPINIÃO DE
Pedro Vaz Patto
Impressiona como foi festejada a aprovação, por larga e transversal maioria de deputados e senadores,...
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Guilherme d'Oliveira Martins
Há anos, Umberto Eco perguntava: o que faria Tomás de Aquino se vivesse nos dias de hoje? Aperceber-se-ia...
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Pedro Vaz Patto
Já lá vai o tempo em que por muitos cantos das nossas cidades e vilas se viam bandeiras azuis e amarelas...
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Guilherme d'Oliveira Martins
Vivemos um tempo de grande angústia e incerteza. As guerras multiplicam-se e os sinais de intolerância são cada vez mais evidentes.
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