Artigos
António Bagão Félix
Diante da morte
Diante da morte, compreendemos com absoluta nitidez o valor insubstituível da vida. Diante da morte, somos tudo o que, muitas vezes, não somos capazes de ser diante da vida: próximos da essência e longe do quotidiano dizimado pela cultura do descarte.
ver [+]
P. Manuel Barbosa, scj
Obrigado à vida
Escrevo estas notas alguns dias antes de ser votada a despenalização da eutanásia pelos “representantes” do povo no parlamento, sabendo que as ides receber alguns dias após essa votação, cujo resultado se prevê face à atual composição do espetro parlamentar.
ver [+]
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
«Não matarás!»
Depois de tudo, ou quase, ter sido dito sobre a eutanásia, é preciso regressar ao essencial: a eutanásia é uma licença para matar. Acrescente-se o que se quiser, mas sem esquecer que a eutanásia é isto mesmo: uma autorização ‘legal’ para matar uma vida humana inocente.
ver [+]
Guilherme d’Oliveira Martins
A lição da «Brotéria»…
Em 1965, quando a revista Brotéria passou a assumir-se como uma revista de cultura, inspirada na “grande abertura conciliar”, o Padre Manuel Antunes, S.J. afirmou: “Procurando sentir e fazer sentir que somos de uma pátria e que ao...
ver [+]
Isilda Pegado
LEI DA MORTE A PEDIDO (EUTANÁSIA) Como travar?
1. O Parlamento prepara-se para legalizar a morte a pedido – Eutanásia. Foram apresentados 4 projetos de Lei (BE, PAN, PEV e PS) que, face à composição política daquele, têm condições para ser aprovadas de imediato. 2. É dever de todos nós opormo-nos a tão odiosa lei.
ver [+]
P. Duarte da Cunha
Sim à vida. Não à indiferença, não à eutanásia
O Papa João Paulo II, em 1995, ou seja, há 25 anos, alertou para o mal que a cultura a que chamou de morte estava a difundir. Quando matar um ser humano aparece na lei como uma coisa não condenável, temos, claramente, leis injustas, ou mesmo, iníquas. Ninguém...
ver [+]
Pe. Alexandre Palma
Secularidade
Começo pela conclusão: a justa crítica ao «mundanismo» não pode obscurecer o valor da secularidade. Os dois termos partilham uma familiaridade semântica evidente, na medida em que ambos se referem ao mundo. Mas distinguem-se em tudo o mais. Impõe-se reconhecer a armadilha do mundanismo.
ver [+]
Anterior    1   2   3   4   5   6   7   8   9   10   11   12   13   14   15   16   17   18   19   20   21   22   23   24   25   26   27   28   29   30   31   32   33   34   35   36   37   38   39   40   41   42   43   44   45   46   47   48   49   50   51   52   53   54   55   56   57   58   59   60   61   62   63   64   65   66   67   68   69   70   71   72   73   74   75   76   77   78   79   80   81   82   83   84   85   86   87   88   89   90   91   92   93   94   95   96   97   98   99   100   101   102   103   104   105   106   107   108   109   110   111   112   113   114   115   116   117   118   119   120   121   122   123   124   125   126   127   128   129   130   131   132   133   134   135   136   137   138   139   140   141   142   143   144   145   146   147   148   149   150   151   152   153   154   155   156   157   158   159   160   161   162   163   164   165   166   167   168   169   170   171   172   173   174   175   176   177   178   179   180   181      Próximo