Na Tua Palavra
D. Nuno Brás
O Natal está aí
Não é nenhuma fatalidade e, muito menos, motivo de preocupação. Mas o facto é que o Natal está aí e, com a crise, corre o risco de ser menos Natal. Quero dizer: corremos o risco de, por causa de uma crise económica real, das dificuldades por que passamos...
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D. Nuno Brás
Apelo à imaginação
O Natal costuma ser visto apenas a partir da perspectiva das festas. Ocupados na sua preparação e celebração; preocupados com o sentido cristão do Natal, frente às aberrações comerciais e a-religiosas (ainda que, porventura, aparentemente solidárias), parece que nos falta tempo para algo mais.
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D. Nuno Brás
Ecologia humana
Particularmente depois da chamada “revolução sexual” que, por volta de 1968, invadiu o mundo ocidental, tomamos a dimensão sexual – que faz parte da existência de todo e qualquer ser humano – como uma realidade inevitável e, simultaneamente, central e animalesca.
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D. Nuno Brás
A luz ao fundo do túnel
Nas situações difíceis, costumamos dizer que “a esperança é a última a morrer”. De facto, a esperança é constitutiva do ser humano: viver como homem significa sempre olhar para mais longe, para novos horizontes de vida, procurar uma realidade melhor, construir e, sobretudo, construir-se.
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D. Nuno Brás
Ao estilo do Cristo
Uma das características que distingue o cristianismo das demais religiões – e que distingue as culturas e modos de viver que ele plasmou ao longo dos séculos de muitas outras que O desconhecem – é o de defender com todas as suas forças a autonomia das realidades terrestres.
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D. Nuno Brás
“O nosso carisma é o martírio”
A vida dos cristãos que habitam em territórios sob o domínio muçulmano é para nós, habitualmente, desconhecida.
Sabemos que os países africanos que se encontram abaixo do deserto do Sara ainda constituem – hoje talvez mais do que nunca – terra de missão.
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A OPINIÃO DE
Pedro Vaz Patto
Impressiona como foi festejada a aprovação, por larga e transversal maioria de deputados e senadores,...
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Guilherme d'Oliveira Martins
Há anos, Umberto Eco perguntava: o que faria Tomás de Aquino se vivesse nos dias de hoje? Aperceber-se-ia...
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Pedro Vaz Patto
Já lá vai o tempo em que por muitos cantos das nossas cidades e vilas se viam bandeiras azuis e amarelas...
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Guilherme d'Oliveira Martins
Vivemos um tempo de grande angústia e incerteza. As guerras multiplicam-se e os sinais de intolerância são cada vez mais evidentes.
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