O Cardeal-Patriarca de Lisboa agradeceu o trabalho do cónego Álvaro Bizarro, que era o ecónomo diocesano desde 30 de janeiro de 1992 e deixou o cargo no final do passado mês de janeiro.
Segundo o decreto assinado por D. Manuel Clemente, o sacerdote pediu, “com razões justas”, a “dispensa deste ofício”. “Aceitamos o seu pedido de dispensa do ofício de Ecónomo Diocesano, agradecendo os muitos e bons serviços prestados durante os trinta anos em que desempenhou o cargo”, assinala o documento, com data de 31 de janeiro. O decreto revela, ainda, que o cónego Álvaro, de 70 anos, “continuará a colaborar com a administração diocesana, designadamente no âmbito do Conselho Diocesano de Assuntos Económicos”.
No mesmo decreto, o Cardeal-Patriarca nomeou o padre Joaquim Vieira Loureiro ecónomo diocesano para o quinquénio 2022-2027. O sacerdote, de 36 anos, era adjunto do ecónomo diocesano desde 2016, ano da sua ordenação. “Há-de desempenhar o ofício, segundo as normas do direito tanto universal como particular, nomeadamente as elencadas no Decreto da criação do Serviço de Economato do Patriarcado de Lisboa de 6 de Fevereiro de 1987”, frisa o documento.
O Código de Direito Canónico, no seu cânone 494, determina que, “em cada diocese, ouvidos o colégio dos consultores e o conselho para os assuntos económicos, o Bispo nomeie um ecónomo, que seja verdadeiramente perito em assuntos económicos e notável pela sua inteira probidade”. O ecónomo é “nomeado por cinco anos, mas decorrido este prazo pode ser nomeado para outros quinquénios”, e compete-lhe “administrar os bens da diocese”.
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