Lisboa |
Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos
"A última purificação é feita da exigência do amor"
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O Cardeal-Patriarca de Lisboa garante que “só um coração puro pode ver a Deus”, pelo que “a última purificação não é feita de suplícios, nem de sacrifícios, é feita da exigência do amor”.

 

Na Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos, na igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa, D. José Policarpo sublinhou que a Igreja é chamada a ser sempre uma comunhão. “Nestes dois dias [Todos os Santos e Fiéis Defuntos], nós sublinhámos muito esta comunhão, a nossa comunhão de Igreja peregrina no mundo, com estes nossos irmãos que ou estão na glória do Pai ou estão a purificar-se para verem a Deus. E curiosamente, nós não os sabemos distinguir. A distinção, só o Senhor a sabe fazer! Até porque a diferença não é muito grande: aquilo em que a Igreja sempre acreditou é que esta última purificação é antes de mais a afirmação que só um coração imaculado, puro, pode ver a Deus; e que esta última purificação não é feita de suplícios, nem de sacrifícios, é feita da exigência do amor. É o próprio sentir-se amado por Deus que cria uma exigência purificadora na pessoa”, referiu o Patriarca de Lisboa. Um dinamismo que, segundo refere, “já existe na caminhada deste mundo”: “Aqueles que maior sentem a exigência da purificação do coração, são os que já experimentaram como Deus é bom, como Deus os ama!”.

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