Lisboa |
Dia do Consagrado
Os religiosos de Lisboa avivam a sua consagração!
<<
1/
>>
Imagem

Todos os anos se celebra em Portugal a Semana do Consagrado e o Dia do Consagrado. O tema escolhido para este ano foi o seguinte: Peregrinos na fé, apóstolos na evangelização do mundo.

 

Varias iniciativas se efetuaram em ordem ao aprofundamento do tema e à vivência do mesmo no meio das diversas famílias de consagrados. Como sempre, tudo isso acabou por ter mais visibilidade no Dia do Consagrado. Foi o que aconteceu com os consagrados da Diocese de Lisboa. No dia 1 de fevereiro, tivemos uma vigília solene na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, ao Marquês. Presidiu a esse momento de oração D. Joaquim Mendes, Bispo Auxiliar de Lisboa. Foram muitos os que aí se concentraram para louvar o Senhor. Após uma leitura do Evangelho, tivemos a intervenção oportuna do Senhor D. Joaquim que a todos nos animou a vivermos os grandes desafios que hoje se colocam à Igreja assim como a todos os consagrados. A evangelização e a nova forma de evangelizar contam muito com as diferentes formas de consagração.

No dia 2 de fevereiro, Festa da Apresentação do Senhor e Dia do Consagrado, tivemos a Eucaristia na Sé, às 19h00, presidida pelo Senhor Cardeal-Patriarca. A celebração foi precedida por uma cuidada preparação. Muitos foram os que se empenharam para que tudo acontecesse de forma solene, digna e profundamente vivido. Centenas de consagrados e várias dezenas de sacerdotes constituíram a assembleia celebrante. Após o Evangelho, o Senhor D. José Policarpo dirigiu-nos umas palavras muito próximas e profundas sobre a Festa da Apresentação do Senhor; relevou a importância de Maria no ato de oferecer no Templo o seu Filho primogénito, o Filho de Deus. Mais uma vez nos encontrávamos com a figura de Nossa Senhora, marcante na vida de seu Filho e marcante na vida de todos nós. Sem Maria, é-nos quase impossível acertar passo na nossa caminhada de fé, na nossa vida cristã. Entregar tudo a Deus, continua a ser modelo e paradigma que de Maria recebemos e timbramos em cultivar.

Na parte final, foi entregue a três dezenas de jubilados de vida consagrada uma pequena lembrança. Tratou-se de um momento de alegria e de comunhão com tantos e tantas que de forma silenciosa, anos a fio, se entregaram e entregam ao Senhor. A Sé de Lisboa estava composta; o número não nos aflige; a vida de consagração não morrerá por sermos poucos; morrerá, isso sim, se nos faltar a paixão pelo Senhor.

texto pelo Pe. David Sampaio Barbosa, svd
A OPINIÃO DE
Guilherme d'Oliveira Martins
Quando Jean Lacroix fala da força e das fraquezas da família alerta-nos para a necessidade de não considerar...
ver [+]

Tony Neves
É um título para encher os olhos e provocar apetite de leitura! Mas é verdade. Depois de ver do ar parte do Congo verde, aterrei em Brazzaville.
ver [+]

Tony Neves
O Gabão acolheu-me de braços e coração abertos, numa visita que foi estreia absoluta neste país da África central.
ver [+]

Pedro Vaz Patto
Impressiona como foi festejada a aprovação, por larga e transversal maioria de deputados e senadores,...
ver [+]

Visite a página online
do Patriarcado de Lisboa
EDIÇÕES ANTERIORES