10.03.2013
Lisboa |
Dia Nacional da Cáritas
“A atividade da Cáritas é expressão viva da caridade da Igreja”
Membro da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, D. Joaquim Mendes presidiu à celebração do Dia Nacional da Cáritas sublinhando que “a ação da Cáritas brota do amor pelo homem, que se nutre da fé e do encontro com Cristo”.
Nesta Eucaristia na igreja da Portela, em Lisboa, que teve transmissão televisiva pela RTP, o Bispo Auxiliar de Lisboa focou a missão da Cáritas. “A atividade que a Cáritas desenvolve não se limita ‘a uma mera recolha ou distribuição de fundos’, ou a ‘uma organização assistencial’, mas carateriza-se pela atenção à pessoa humana em necessidade, com a qual Cristo se identifica. A atividade da Cáritas é expressão viva da caridade da Igreja, da partilha dos cristãos e das comunidades cristãs, que brota da fé em Cristo ressuscitado e do acolhimento do Evangelho”, salientou D. Joaquim Mendes, lembrando depois a credibilidade da instituição: “A atividade da Cáritas, que se desenvolve a nível paroquial, diocesano e internacional tem merecido o apreço e a confiança dos fiéis e de muitas outras pessoas em todo o mundo pelo testemunho generoso e coerente da fé, assim como pela incidência concreta como acode às solicitações dos necessitados”. Neste III Domingo da Quaresma, o membro da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade recordou o tema da Semana Cáritas, ‘Fé comprometida, cidadania ativa’: “Para responder às crescentes solicitações de ajuda, a Cáritas precisa da nossa colaboração generosa, da nossa partilha, expressão da nossa fé comprometida e do sentido de uma cidadania ativa. Nela e através dela nos tornamos próximos de todos aqueles que nesta hora difícil da história passam dificuldades, e são muitos!”.A OPINIÃO DE
Pedro Vaz Patto
Impressiona como foi festejada a aprovação, por larga e transversal maioria de deputados e senadores,...
ver [+]
|
Guilherme d'Oliveira Martins
Há anos, Umberto Eco perguntava: o que faria Tomás de Aquino se vivesse nos dias de hoje? Aperceber-se-ia...
ver [+]
|
Pedro Vaz Patto
Já lá vai o tempo em que por muitos cantos das nossas cidades e vilas se viam bandeiras azuis e amarelas...
ver [+]
|
Guilherme d'Oliveira Martins
Vivemos um tempo de grande angústia e incerteza. As guerras multiplicam-se e os sinais de intolerância são cada vez mais evidentes.
ver [+]
|
EDIÇÕES ANTERIORES