Lisboa |
Solenidade de Santo António de Lisboa
“Vida de Santo António foi toda ela ocupada pelo encontro com Deus”
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O Bispo Auxiliar de Lisboa D. Nuno Brás considera que Santo António “é o mais universal de todos os santos da Igreja” e que a sua vida foi “ocupada pelo encontro com Deus”.

 

“A vida de Santo António, cuja solenidade hoje celebramos, foi toda ela ocupada pelo encontro com Deus. De Deus recebeu ele o sabor da sua existência. E deixou-se atrair cada vez mais, sem medo. E em cada dia que passava esse sabor tornava-se vida; em cada momento a sabedoria recebida tornava-se luz que comunicava e brilhava; em cada instante a luz vencia as trevas dos enganos e do erro e mostrava a verdade de cada um e de todos”, referiu D. Nuno Brás, na Solenidade de Santo António de Lisboa. Na igreja de Santo António da Sé, o Bispo Auxiliar do Patriarcado sublinhou também a universalidade do santo que a Igreja celebrava naquele dia. “A vida de Santo António, podemos dizê-lo, é toda ela transformada pelo sal divino que a tudo dá sabor e sentido. E, por isso, o seu sabor ultrapassa todas as fronteiras e se torna, de facto, universal”.

No final da sua reflexão neste dia de Santo António, o Bispo Auxiliar de Lisboa convidou à evangelização da cidade: “Peçamos também nós a Santo António a graça de nos deixarmos transformar, salgar, por Deus em cada momento, de modo a podermos espalhar o sabor divino à nossa volta e no meio da nossa cidade”.

 

O mais universal de todos os santos da Igreja

Da parte da tarde, após a solene procissão pelas ruas de Alfama, D. Nuno Brás, na mensagem final, recordou que “Santo António é o mais universal de todos os santos da Igreja”. “Não existe praticamente nenhum templo em que a sua intercessão não seja pedida; não existe nenhum recanto do mundo em que o seu nome não seja invocado, em que o seu exemplo não procure ser seguido”, assegurou, lembrando as características do santo português: “A vida de Santo António surpreende-nos porque ele, desde novo, foi o homem exigente consigo mesmo; que procurou uma cada vez maior união com Deus; que não desarmou nem desanimou perante a mentira ou a falta de verdade”.

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