Lisboa |
Bispo Emérito de Vila Real faleceu aos 77 anos
“D. Joaquim Gonçalves foi um homem de Deus”
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O Bispo de Vila Real, D. Amândio Tomás, considera que D. Joaquim Gonçalves, Bispo Emérito desta diocese falecido no passado dia 31 de dezembro, foi “um homem de Deus”.

 

Na celebração das exéquias, o atual bispo diocesano lembrou a fé, a coerência de vida e o espírito de entrega sempre revelados pelo seu antecessor. “D. Joaquim viveu pobre e austero, o que exigia dos outros começava por o exigir de si próprio, dando o exemplo. Sofreu muitos dissabores, mas nunca perdeu a esperança em Deus nem deixou de acreditar na melhoria das pessoas”, referiu D. Amândio Tomás, acrescentando que “recusou sempre a nivelar por baixo, para convidar sempre a subir a ‘montanha’ e a trilhar o caminho alto e árduo da ascese, do empenho, do trabalho e desprendimento, sonhando e desejando ardentemente a perfeição, a plenitude da vida em Deus e a evangelização da Diocese que tanto amava e à qual se dedicou de alma e coração”. Para o Bispo de Vila Real, D. Joaquim deixa “um legado de fidelidade, de empenho cristão e sacerdotal”.

D. Joaquim Gonçalves nasceu em Cortegaça, Revelhe, concelho de Fafe, a 17 de maio de 1936. De 1948 a 1960 frequentou e concluiu os cursos de Humanidades, Filosofia e Teologia nos Seminários Arquidiocesanos de Braga, sendo ordenado presbítero a 10 de julho de 1960, na capela do Seminário Conciliar de Braga. A 18 de janeiro de 1991, pela resignação do seu antecessor D. António Cardoso Cunha, tornou-se o quarto Bispo da Diocese de Vila Real. D. Joaquim Gonçalves foi substituído por D. Amândio Tomás, seu coadjutor, a 17 de maio de 2011.

foto por LFS/Agência ECCLESIA
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