Lisboa |
Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger
Bispo Auxiliar de Lisboa benzeu a ‘Casa Grande’
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D. Nuno Brás, Bispo Auxiliar de Lisboa, benzeu no passado dia 5 de junho a ‘Casa Grande’, um projeto da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger que visa garantir o futuro a jovens que são especiais.

 

“Contribuir para a formação e a inserção na vida ativa de portadores de Síndrome de Asperger (SA), promovendo a autonomia e tornando-os responsáveis pela construção do seu projeto de vida” e “assegurar respostas sociais de apoio aos portadores de SA e famílias, como forma de prevenir processos de exclusão e de favorecer a integração social e as condições para uma vida mais digna.”. Estes são os objetivos da recém-inaugurada ‘Casa Grande’, um projeto da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger. (APSA), refere a página na internet da associação (www.apsa.org.pt).

A presidente da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger, Piedade Líbano Monteiro, tem um filho com Síndrome de Asperger e explicou à Rádio Renascença que se trata uma disfunção neuro-comportamental de base genética, uma forma leve de autismo, "que não se vê na cara". A APSA, através da nova estrutura, dá duas respostas sociais: o Centro de Atividades Ocupacionais (com capacidade para 18 pessoas e que, neste momento, acolhe 13, com idades entre os 19 e os 29 anos) e a Casa Autónoma, onde podem viver cinco jovens que estejam mais longe de casa para estudar ou ter acompanhamento médico.

Para construir a ‘Casa Grande’ foi preciso angariar 350 mil euros, valor investido na recuperação do edifício cedido pela Câmara de Lisboa, na Quinta da Granja, em Benfica. Além das obras, é preciso financiar a equipa técnica, formada por três psicólogas (uma é diretora técnica), uma assistente social e quatro auxiliares.

Em Portugal, há cerca de 40 mil portadores da Síndrome de Asperger, sobretudo rapazes. Para conhecer melhor esta realidade, a APSA vai fazer um estudo nas zonas de Lisboa e do Porto.

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