Lisboa |
Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima
Bispo Auxiliar desafia Servas a prosseguirem o contributo para a renovação da Igreja
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Na celebração do Jubileu dos 75 anos da aprovação da Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima, D. Joaquim Mendes, Bispo Auxiliar de Lisboa, desafiou estas religiosas a olharem para o futuro, lembrando também o Ano da Vida Consagrada, que inicia a 21 de novembro próximo.

 

“Pedimos ao Senhor que as Servas de Nossa Senhora de Fátima continuem a dar o seu contributo para a renovação da Igreja, para a sua transformação missionária, para um novo impulso evangelizador, como pede o Papa Francisco”, destacou D. Joaquim Mendes, numa celebração que decorreu no passado dia 11 de outubro.

Na igreja de São Mamede, em Lisboa, o Bispo Auxiliar do Patriarcado sublinhou que “celebrar 75 anos da aprovação da Congregação é celebrar a obra de Deus, a sua fidelidade na fidelidade da Fundadora e das Irmãs que ao longo destes 75 acolheram o carisma, o viveram como uma experiência do Espírito, o conservaram, transmitiram, aprofundaram e desenvolveram em plena sintonia com a Igreja até hoje”.

Nesta Eucaristia, onde foram também celebrados os 50 anos de vida religiosa de 8 Irmãs e os 25 anos de uma Irmã, D. Joaquim Mendes reforçou que “celebrar o jubileu é fazer memória”, mas pediu às religiosas para se abrirem ao futuro: “Celebrar 75 anos da aprovação da Congregação é celebrar a história que o Senhor fez convosco, uma história de amor, que estimula e impele à confiança e à fidelidade no futuro. Fazer memória não é deter-se no passado, mas abrir-se ao futuro, numa fidelidade criativa à história que o Senhor quer continuar a fazer com a Congregação”.

 

Vida Consagrada

Sobre o ano dedicado à Vida Consagrada, cujo início está marcado para o próximo dia 21 de novembro, o Bispo Auxiliar de Lisboa lembrou palavras do Papa Francisco. “Com o Ano da Vida Consagrada o Papa confia à Vida Religiosa “o desafio de despertar o mundo”; de “promover a cultura da proximidade e do encontro”; de “oferecer a todos um testemunho contagioso de alegria, de serenidade, de fecundidade; o testemunho da ternura e do amor, da caridade humilde, sem prepotência que desperte em muitos a necessidade de vir e ver” (Papa Francisco, homilia em Santa Marta, 1 de outubro de 2013)”. Resumindo, “trata-se de reescrever a história, de continuar a renovação proposta pelo Concílio Vaticano à Vida Consagrada, de repropor com coragem e com fidelidade dinâmica e criativa a experiência dos Fundadores e das Fundadoras”.

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