Lisboa |
Apresentação do livro ‘Só o amor gera vida’
“Viver como família é um testemunho vivo”
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O Bispo Auxiliar de Lisboa D. Nuno Brás destacou a clareza de ideias do padre Duarte da Cunha na obra ‘Só o amor gera vida’. “É muito interessante ler este livro porque a certa altura nos deparamos com esta clareza de ideias do padre Duarte e vemo-nos muitas vezes a dizer: ‘É isto mesmo’”, referiu, durante a apresentação do livro, que decorreu no passado dia 9 de abril.

 

No anfiteatro do Colégio São Tomás de Aquino, em Lisboa, o Bispo Auxiliar do Patriarcado citou várias passagens do livro, onde o autor “retrata o nosso tempo com uma linguagem muito clara”. “O padre Duarte diz que viver como uma família cristã é algo que nos faz felizes, e isto é importante de salientar, porque viver como família é uma felicidade que não faz desaparecer os sofrimentos e as dificuldades, mas é um testemunho vivo”, defendeu D. Nuno Brás.

O novo livro do secretário-geral do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE) e colaborador do Jornal VOZ DA VERDADE foi apresentado também por Maria João e Henrique Leitão, um dos casais pertencente às Equipas de Casais de Nossa Senhora que o padre Duarte da Cunha acompanhou durante muitos anos. Maria João Leitão considerou que a obra “traduz uma amizade do padre Duarte por todos os casais e a confiança da Igreja na nossa capacidade para compreender e conhecer o amor”. “Não nos dá técnicas nem teorias, mas um critério para avaliarmos toda a nossa vida de casais, e isso é uma preciosidade”, observou.

Prémio Pessoa de 2014, Henrique Leitão sublinhou que “a atualidade do livro, embora não esteja talhado para resolver problemas de agora, está em recordar a absoluta centralidade da vida na fé para as famílias”.

O padre Duarte da Cunha afirmou que “o amor é algo que envolve a pessoa toda, não é só aquilo que gosto ou não gosto”. Defendeu o autor que “Cristo é o máximo potenciador da humanidade” e que “a família é a célula da sociedade porque é uma experiência de amor”. O encontro terminou com o desejo do padre Duarte da Cunha de que os casais pudessem “ler a obra em família” ou usá-la “com grupos ou outras reflexões”.

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