Lisboa |
Federação Portuguesa pela Vida
“Questão do aborto não ficou definitivamente resolvida”
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Nos 10 anos do referendo do aborto de 2007, a Federação Portuguesa pela Vida (FPV) lembrou que “a ferida continua aberta” e “a questão não ficou definitivamente resolvida”.

 

Na Associação Comercial de Lisboa, num encontro no passado dia 11 de fevereiro, o vice-presidente da FPV, António Pinheiro Torres, considerou que “o aborto legal e liberalizado é uma tragédia e não é resposta para pessoa nenhuma”. No local onde, há 10 anos, a campanha do ‘Não’ aguardou os resultados do referendo ao aborto, António Pinheiro Torres sublinhou que a FPV “continua a defender a vida desde a conceção até à morte natural”, sempre convicta “de que só perde quem desiste de lutar”. “Regressámos aqui para tomar consciência de que tudo na nossa vida, na defesa dela, é um referendo: nas mulheres que socorremos, nos pais que ajudamos, nas famílias que apoiamos, nas crianças que salvamos, nos debates políticos em que participamos. Um combate permanente, tenaz, duro, quotidiano, onde importa não baixar a guarda, manter a tensão, redobrar de generosidade e nunca, mas mesmo nunca, deixar deserta a frente ou vazia a trincheira”, salientou ainda o vice-presidente da Federação Portuguesa pela Vida.

Neste encontro, o diretor do gabinete de estudos da federação, Francisco Vilhena da Cunha, apresentou um estudo onde salientou que foram feitos 169.000 abortos legais “por opção da mulher” desde 2007 (valores de 2015 provisórios e de 2016 e 2017 estimados). Foi ainda sublinhado que em 2015 as mães da região de Lisboa realizaram 308 abortos legais por cada 1000 nascimentos.

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