A Plataforma ‘Compromisso Social Cristão’, que congrega sete instituições da Igreja em Portugal, sublinhou a “dignidade” de quem trabalha ou procura emprego.
“Queremos em conjunto procurar ações concretas que nos façam ser parte ativa neste olhar de uma ecologia integral que crie a mudança, promova a criação de valor para todos, promova uma cultura de inclusão, em vez de exclusão, promova a dignidade de todos e de cada um dos trabalhadores, em vez de uma cultura utilitarista e de descarte”, explica a proposta de reflexão ‘Ser Cristão no Trabalho: um desafio!’, publicada para a celebração o 1º de maio, Dia do Trabalhador.
Os signatários – a ACEGE - Associação Cristã de Empresários e Gestores, a Ação Católica Rural (ACR), a Cáritas Portuguesa, a JOC - Juventude Operária Católica e a LOC - Liga Operária Católica, a Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) e Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP) – identificam questões que geram preocupação, como “o elevado nível de desemprego” existente, a “fragilidade e precariedade” dos vínculos laborais, a “falta de escala e produtividade” de muitas empresas e a existência de “um Estado frágil que anualmente gasta mais do que recebe”.
A Plataforma ‘Compromisso Social Cristão’ refere que se aspira “a promover a transformação cultural” de que o mundo necessita é preciso “procurar caminhos e percorrê-los em conjunto”, porque “todos” são responsáveis por todos, “embora cada um tenha um papel a desempenhar”.
O documento ‘Ser Cristão no Trabalho - um desafio!’ pode ser descarregado, em formato pdf, através do site www.ecclesia.pt/cnjp.
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