Lisboa |
Solenidade de Santo António
“Não tenhamos medo nem vergonha de mostrar a luz da fé”
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Na Solenidade de Santo António, a 13 de junho, o Bispo Auxiliar de Lisboa D. Nuno Brás convidou os cristãos a serem sal da terra e luz do mundo, e a não terem medo de mostrar “a luz de Cristo”.

 

“Irmãos, não tenhamos medo nem vergonha de mostrar a luz de Cristo, a luz da fé. Mesmo que ela possa ser incómoda para nós e para muitos. Se é a luz da fé, apenas pode salvar, sarar, ajudar, conduzir a Deus. Nesta solenidade de Santo António, peçamos-lhe que interceda por nós, cristãos desta sua cidade de Lisboa, para que Deus nos dê a Sabedoria, e nos faça sal da terra e luz do mundo”, exortou o Bispo Auxiliar do Patriarcado, na celebração que presidiu na Igreja de Santo António à Sé.

O convite de D. Nuno Brás aos cristãos, nesta Eucaristia, foi para serem sal com sabor. “Nós, cristãos do século XXI, somos tantas vezes sal sem sabor! Somos sal porque somos discípulos, e essa é a condição do discípulo. Mas não temos sabor porque nos esquecemos de Deus. Porque não nos alimentamos da Sua Palavra e da Eucaristia, que é o Pão do Céu. E, assim, muitos dos nossos contemporâneos não conseguem descobrir, não conseguem saborear a felicidade que é conhecer o Senhor Jesus! Mas Jesus dizia também que os seus discípulos são luz que ilumina, que faz com que todos possam ver a cidade no cimo do monte – que faz com que todos possam olhar e encontrar a Jerusalém do Céu e para ela caminhar. Luz que mostra a verdade de Deus e que indica o caminho. Luz que brilha para que todos possam glorificar o Pai que está nos céus”, sublinhou o Bispo Auxiliar, na sua homilia.

Da parte da tarde, teve lugar a tradicional procissão, pelas ruas de Alfama. “Nesta sua cidade, hoje Santo António falaria de Deus. A cada um de nós. E mostraria que a nossa vida passaria a ter um sentido diferente, maior, se O deixássemos entrar, na simplicidade de quem acolhe Aquele que, servo até ao fim, nos eleva verdadeiramente. Deixemos que neste fim de tarde, Santo António nos fale, não de si mas de Deus, Aquele por quem o menino de Alfama entregou tudo porque tinha encontrado o bem maior”, apelou D. Nuno Brás, no final da procissão.

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