O Cardeal-Patriarca de Lisboa esteve de visita, dia 1 de agosto, ao 23º ACANAC (Acampamento Nacional), que decorreu no Campo Nacional de Atividades Escutistas (CNAE), em Idanha-a-Nova, e reuniu mais de 21 mil participantes.
Em declarações à equipa de comunicação do ACANAC, D. Manuel Clemente garantiu sentir-se “em casa” junto dos escuteiros desde 1964, quando entrou no movimento. “O escutismo católico, costumo dizer, é a Igreja acampada, é um ótimo ambiente para todos nós continuarmos a crescer”, realçou, destacando o momento de “reencontro” marcado pela “vitalidade e criatividade” do escutismo e elogiando a “envolvência espiritual” deste movimento, que deve ser valorizada na Igreja Católica como “aprendizagem do que é ser cristão”, em comunidade. D. Manuel Clemente esteve no espaço do acampamento e na nova Capela do CNAE, onde recitou a oração do Angelus e deixou uma mensagem no livro de honra.
O Cardeal-Patriarca de Lisboa esteve em Idanha-a-Nova um dia após a visita, de cerca de oito horas, do Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, numa homenagem ao escutismo católico português. D. Manuel Clemente considerou que este é um reconhecimento “justíssimo”, sustentando que “não existe em Portugal movimento que englobe crianças, jovens e adultos em tão grande número como o Corpo Nacional de Escutas”.
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