Lisboa |
Homenagem
Amigos assinalam o centenário do nascimento do padre Correia da Cunha
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O “rasto de luz” deixado pelo sacerdote que foi capelão Chefe da Armada e pároco de São Vicente de Fora, em Lisboa, foi recordado com a inauguração de uma estátua.

No centenário do nascimento do padre Correia da Cunha e nos 40 anos da sua morte, um grupo de amigos decidiu homenagear o sacerdote do Patriarcado de Lisboa que foi Capelão Chefe da Armada portuguesa, entre 1943 e 1961, e pároco de São Vicente de Fora, entre 1961 e 1977. No passado Domingo, 24 de setembro, a efeméride foi assinalada com a inauguração de uma estátua, junto do Mosteiro de São Vicente de Fora e com uma Missa presidida por D. Joaquim Mendes, Bispo Auxiliar do Patriarcado de Lisboa. Na celebração, D. Joaquim Mendes congratulou-se por “constatar que este sacerdote continua vivo e presente na memória e no coração de quantos se cruzaram com ele e beneficiaram do seu ministério sacerdotal”. Na celebração, o Bispo Auxiliar de Lisboa assinalou o “rasto de luz” deixado pelo sacerdote, através do “amor à liturgia, aos jovens e aos jovens casais; às famílias; à Marinha e aos Marinheiros, à sua cidade de Lisboa”. “Foi um inovador e renovador, um percursor da receção do Concílio Vaticano II, um construtor de pontes de amizade e comunhão com pessoas e Instituições que na cidade se empenhavam na construção do bem comum”, salientou D. Joaquim Mendes.

Na inauguração da estátua e descerramento da placa evocativa do centenário do nascimento do padre José Correia da Cunha, também estiveram presentes vários representantes de entidades civis e militares. No discurso, D. Joaquim Mendes salientou a valorização da “cultura do encontro, da proximidade, da familiaridade” por parte do sacerdote homenageado. “Nele estava muito presente a ideia de Igreja família e família de famílias, por isso cuidava muito da preparação dos noivos para o matrimónio, do acompanhamento dos casais novos e das famílias”, apontou.

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