Lisboa |
Jubileu de Profissão Religiosa das Irmãzinhas dos Pobres
Bispo destaca “testemunho de fidelidade”
<<
1/
>>
Imagem

O Bispo Auxiliar de Lisboa D. Joaquim Mendes salientou o “testemunho de fidelidade das 10 Irmãzinhas dos Pobres que celebram respetivamente 70, 60, 50 e 25 anos de vida religiosa servindo Cristo nos pobres”.

 

Numa celebração na Residência dos Velhinhos, em Campolide, Lisboa, o prelado deixou um agradecimento. “Obrigado Irmãzinhas pelo vosso testemunho, que Deus vos abençoe e vos guarde no seu amor. E que o vosso testemunho faça luz nas nossas vidas e naqueles que se cruzarem convosco, nos leve a ler os sinais do seu amor nas vossas vidas e na vossa missão; e que desperte no coração, sobretudo dos jovens, a grandeza, a beleza e a força do amor de Deus”, salientou D. Joaquim Mendes.

Na sua homilia, o Bispo Auxiliar de Lisboa destacou quatro pontos acerca da vida religiosa: “Em primeiro lugar, a vida religiosa brota do encontro com Cristo ressuscitado. (…) Em segundo lugar, a vida religiosa, como a vida cristã, é um caminho em direção a uma meta.

Um caminho de fé marcado pela uma tensão espiritual, por um forte desejo de conhecer sempre mais o Senhor, de crescer na relação com Ele, de o amar mais, de contemplar o seu rosto. (…) Em terceiro lugar, a vida religiosa, assim como a vida cristã, é participação no amor do Pai por Jesus e de Jesus pelo Pai. A vida religiosa brota do amor de Jesus que chama, consagra e envia. (…) Em quarto lugar, a vida religiosa é um permanecer em Cristo, participar da sua intimidade, ser amigo de Cristo, e experimentar a alegria de Cristo, a alegria de ser amado e de amar”.

D. Joaquim Mendes destacou, por isso, a vida das Irmãs, “na sua entrega a Cristo e no serviço a Cristo nos pobres”. “As suas vidas plasmadas pelo amor de Deus são um grande sinal para a Igreja e para o mundo: dizem que Deus é capaz de preencher as suas vidas, dar-lhes sentido, e que a fidelidade é possível, quando alicerçada no amor fiel de Deus, que nunca abandona aqueles que chama e envia em seu nome, e para o servir nos velhinhos e nos pobres”, terminou.

A OPINIÃO DE
Guilherme d'Oliveira Martins
Quando Jean Lacroix fala da força e das fraquezas da família alerta-nos para a necessidade de não considerar...
ver [+]

Tony Neves
É um título para encher os olhos e provocar apetite de leitura! Mas é verdade. Depois de ver do ar parte do Congo verde, aterrei em Brazzaville.
ver [+]

Tony Neves
O Gabão acolheu-me de braços e coração abertos, numa visita que foi estreia absoluta neste país da África central.
ver [+]

Pedro Vaz Patto
Impressiona como foi festejada a aprovação, por larga e transversal maioria de deputados e senadores,...
ver [+]

Visite a página online
do Patriarcado de Lisboa
EDIÇÕES ANTERIORES