Na celebração da dedicação da Sé de Lisboa, o Bispo Auxiliar D. Joaquim Mendes lembrou o acolhimento como uma “tarefa pastoral permanente”, que deve ser feito com o coração.
“Somos chamados a ser uma Igreja samaritana que se detém diante dos que estão caídos à beira do caminho; uma Igreja que manifesta a compaixão, a misericórdia e a ternura de Deus. O acolhimento e a proximidade fazem-se, antes de mais, com o coração. O coração do cristão é a «casa» que acolhe a todos, que não exclui ninguém, onde todos podem encontrar um sinal do amor e da misericórdia de Deus. É bom e desejável ter as portas da igreja-templo abertas, como recomenda o Papa Francisco, mas de pouco servirá, se as portas da Igreja-comunidade, que é o coração de cada de um de nós, não se abrirem também para acolher”, salientou o prelado, que presidiu à celebração no passado dia 25 de outubro, em representação do Cardeal-Patriarca, D. Manuel Clemente, que se encontrava em Roma, na comemoração dos 50 anos da Universidade Católica Portuguesa.
D. Joaquim Mendes lembrou ainda que o Patriarcado de Lisboa elegeu “o acolhimento como uma tarefa pastoral permanente”, e sublinhou que “a primeira forma de evangelização é o testemunho de comunhão: comunhão com Deus e comunhão entre nós”.
Nesta celebração, o Bispo Auxiliar de Lisboa recordou ainda ao tema do novo ano pastoral. “Construir sobre Cristo, é, antes de mais, contruir sobre a sua Palavra. Este deve ser o nosso propósito e o nosso caminho no presente ano pastoral: ‘Fazer da Palavra de Deus o lugar onde nasce a fé’ (CSL n.38). Não nos faltam estímulos e subsídios, nem nos há de faltar a criatividade pastoral”, garantiu.
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