Lisboa |
Jornadas Nacionais de Comunicação Social
“Usamos as redes sociais porque é lá que as pessoas estão”
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Presente nas Jornadas de Comunicação Social, que decorreram em Fátima, a irmã nicaraguense Xiskya Valladares, conhecida como monja twitteira, considera que a Igreja tem que “aprender a comunicar melhor” para se “ligar às pessoas de hoje”.

“Usamos as redes sociais porque é onde as pessoas estão e a Igreja tem que estar onde estão as pessoas. Temos que o fazer de uma maneira pensada: o que queremos conseguir, a que público nos queremos dirigir, que linguagem utilizar, que estratégias vamos utilizar e depois medir o que estamos a conseguir”, sublinhou a religiosa, no passado dia 27 de setembro. Para a cofundadora da Associação iMisión, que se dedica à evangelização através da internet, “as redes sociais não são uma moda, representam uma transformação da pessoa humana na forma como comunicam e se relacionam”.

Numa outra conferência, Patrícia Dias, investigadora da Universidade Católica Portuguesa, considerou que as mensagens que a Igreja quer comunicar têm tudo para ser eficazes, mas falta ajustar a linguagem aos destinatários. “O que falta, por vezes, é ajustar a linguagem aos diferentes públicos. Há muitas aplicações, a Igreja usa muito o digital, mas por vezes falta comunicar e estou a pensar, sobretudo, nos jovens”, apontou.

No segundo e último dia de jornada, com o tema ‘APPlica-te’, foi divulgado um estudo da Aleteia que mostra que dez por cento dos jovens portugueses que estão nas redes sociais partilham temas relacionados com a religião. Portugal está mesmo no 3.º lugar dos “jovens interessados em religião” na Europa, empatado com a Lituânia e Malta, e apenas atrás de Itália e Polónia.

fotos por Agência Ecclesia
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