Depois de Arranhó, Barcarena. É na Paróquia de São Pedro de Barcarena, em Oeiras, que Nossa Senhora do Cabo Espichel vai ficar no próximo ano. Uma presença que, segundo o Cardeal-Patriarca, pode ajudar à unidade.
“A sociedade, a partir das nossas distinções, é chamada a construir a unidade. É difícil. Todos nós sabemos que é difícil. É difícil no casal, é difícil na família, é difícil na sociedade, é difícil na empresa, é difícil na escola, até por vezes é difícil na Igreja, nós, que somos tão distintos, conseguirmos realmente ser um só. Como Jesus Cristo diz: ‘Sede um só como Eu e o Pai somos um só’. Esse é o destino cristãos das coisas”, referiu D. Manuel Clemente, sublinhando que “a unidade é um trabalho árduo do Espírito”, mas é também “o destino de nós todos”. Na manhã do passado Domingo, 7 de outubro, na igreja paroquial de Barcarena, D. Manuel Clemente salientou ainda que “Deus não desiste da unidade”. “Esta imagem, tão pequenina e tão grande, da Senhora do Cabo, que há tantos séculos gira pelas freguesias do seu Círio, enche-nos de alegria”, frisou.
Após 25 anos, Barcarena recebeu, da Paróquia de Arranhó, a imagem de Nossa Senhora do Cabo Espichel. No início da celebração, o pároco, padre Raimundo Mangen, destacou a presença em Barcarena do Círio dos Saloios. “A entrada da imagem de Nossa Senhora do Cabo na nossa comunidade paroquial vivemo-la como um momento de consolação e como um sinal de solicitude materna da Mãe do Céu por nós. O envolvimento da comunidade, assim como o de todas as entidades locais, nesta festividade manifesta o sentimento generalizado de alegria e de gratidão, por sermos brindados pela passagem da Mãe do Céu pela nossa família paroquial”, referiu o sacerdote angolano, que chegou a esta paróquia da Vigararia de Oeiras no início do ano pastoral.
Informações: www.facebook.com/senhoradocabobarcarena
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