Lisboa |
Caldas da Rainha recebeu Encontro Diocesano de Acólitos
Percorrer o caminho da receção sinodal
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Os 200 acólitos do Patriarcado de Lisboa que se encontraram nas Caldas da Rainha, para o Encontro Diocesano de Acólitos (EDA), foram desafiados a percorrer o caminho da receção sinodal.

“A lógica do encontro foi reunirmos o último triénio que a nossa diocese dedicou à receção sinodal, por isso tivemos três palavras-chave: Palavra, celebração e caridade. O convite que fizemos aos acólitos foi que eles percorressem, em grupo, estas três realidades: tivemos uma meditação sobre a liturgia da Palavra, depois um ateliê sobre o espaço celebrativo e finalmente uma experiência de caridade, junto dos idosos do Centro Social e Paroquial de Caldas da Rainha”, resume ao Jornal VOZ DA VERDADE o diretor do Serviço Diocesano de Acólitos (SDA) de Lisboa, padre Pedro Tavares, sublinhando que, durante todo o dia, o Santíssimo Sacramento esteve exposto, na igreja. “Os acólitos puderam ter um tempo de recolhimento com Nosso Senhor. Portanto, partimos da Palavra, celebramos, mas para irmos ao concreto da caridade, da ação missionária, precisamos deste reforço espiritual do encontro com Nosso Senhor”, explica.

Depois do EDA na Amadora, em 2018, o encontro deste ano teve lugar nas Caldas da Rainha. “Tentámos trazer o encontro, que o ano passado decorreu no Termo de Lisboa, para o Oeste, de forma a haver uma rotatividade e mobilidade maior nos grupos”, refere o sacerdote, fazendo “um balanço positivo” desta atividade.

O encontro terminou com a celebração da Eucaristia, presidida pelo Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente. “A grande palavra-chave que o senhor Patriarca usou, porque vinha na senda do Evangelho, foi a ‘humildade’. A lógica de que temos de ser humildes como o mestre é humilde, até porque os acólitos são chamados, no seu serviço, a imitar os passos de Cristo na humildade”, recorda o padre Pedro Tavares, apontando que D. Manuel Clemente frisou também “o exemplo de São Francisco Marto, padroeiro dos acólitos, que esteve presente nas suas relíquias”. “O senhor Patriarca lembrou que o pastorinho de Fátima é também o humilde que nos leva ao Pai e ao encontro com Jesus escondido”, termina o diretor do Serviço Diocesano de Acólitos de Lisboa.

texto por Diogo Paiva Brandão; fotos por SDA Lisboa
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