D. Joaquim Mendes, Bispo Auxiliar de Lisboa, presidiu à Solenidade da Dedicação da Sé, a 25 de outubro, tendo pronunciado a homilia do Cardeal-Patriarca de Lisboa, que lembrou a JMJ Lisboa 2023.
“Também aqui virão muitos e muitos dos jovens de todo o mundo que participarão na Jornada Mundial da Juventude em agosto próximo. E a nossa Sé há de reviver e oferecer em quantidade aumentada o muito que guarda do melhor que albergou. Nas mais diversas línguas, como aconteceu outrora – e para toda a gente, como deve ser. Porque é do corpo eclesial de Cristo que falamos sempre. – É o seu templo vivo que nós somos hoje!”, escreveu D. Manuel Clemente.
No final da tarde de dia 25, na celebração da Dedicação da Sé, o Bispo Auxiliar D. Joaquim Mendes lembrou, citando o Cardeal-Patriarca, a passagem em que Jesus “se indignou” quando viu a “casa do seu Pai” ser “transformada noutra coisa, que não devia ser”. “Algo disto se passará certamente connosco, quando os nossos templos não estão como deviam estar e não são o que deviam ser, no culto autenticamente cristão e na cultura que dele brota, sem contaminações que o adulterem e mais distraem do que convertem”, alertou. “Aliás, o templo cristão só o é genuinamente quando manifesta na construção e proporciona na celebração a experiência de sermos, os batizados, corpo eclesial de Cristo e templo do seu Espírito, para louvor de Deus Pai e crescimento na fé e na caridade”, acrescentou. Neste sentido, “o que celebramos nesta Sé dedicada tem de ter continuidade em atitudes conformes com o que aqui ouvimos e celebramos”. “Ainda mais do que porta de entrada de peregrinos ou turistas, aquele grande portal há de ser uma constante saída missionária”, desejou D. Manuel Clemente.
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