Lisboa |
Parque das Nações recebeu Encontro Diocesano de Acólitos 2022
“Um acólito é chamado a amar e a amar no serviço”
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Cerca de 160 acólitos de toda a diocese marcaram presença no Encontro Diocesano de Acólitos (EDA) 2022, que decorreu na paróquia do Parque das Nações. Cardeal-Patriarca de Lisboa marcou presença e sublinhou duas palavras: amor e paz.

“O balanço é muito positivo, acima de tudo porque, depois de dois anos de pandemia, voltámos com o encontro diocesano”. O diretor do Serviço Diocesano de Acólitos (SDA) do Patriarcado de Lisboa não escondeu, ao Jornal VOZ DA VERDADE, a sua felicidade pela organização do EDA 2022, no passado dia 22 de outubro, depois de não se terem realizado estes encontros em 2020 e 2021. “Era uma surpresa o que poderia, ou não, acontecer. Na generalidade, as coisas tendem a ter alguma dificuldade em recomeçar – nós também sentimos essa dificuldade inicial”, assinala o padre Pedro Tavares, reconhecendo que “os números, este ano, foram ligeiramente mais baixos do que em anos anteriores”. Algo que não desanimou a organização. “Tivemos cerca de 160 inscritos e tivemos acólitos com vontade, com disponibilidade, com interesse em querer retomar este tipo de atividades! Para nós, era importante, como Serviço de Acólitos, não deixarmos morrer este dia, esta atividade, que já tem alguma tradição, e juntarmo-nos, brincarmos, convivermos, estarmos uns com os outros”, explica.

Este ano, o Encontro Diocesano de Acólitos teve “uma dimensão diferente”. “Os grupos inscreveram-se em equipas e a ideia era exatamente o podermos jogar uns com os outros, ser uma manhã interativa, respondendo ao versículo do tema da JMJ ‘Maria levantou-se e partiu apressadamente’. Portanto, esta lógica de sairmos, de irmos ao encontro, de estarmos uns com os outros e podermos conviver à volta daquilo que verdadeiramente é mais importante: Jesus”, considera.

 

Celebrar com o Bispo

Por outro lado, para este responsável, no EDA, a “dimensão diocesana é fundamental”. “Os acólitos estão habituados a acolitar nas suas próprias, com os seus párocos, mas termos o Bispo presente, neste encontro, é de facto fundamental para criar e fomentar esta ligação ao Bispo e à diocese”, considera o padre Pedro Tavares. “Os acólitos ajudam na liturgia das suas paróquias, mas termos esta oportunidade de celebrar com o senhor Patriarca, de forma mais próxima, é de facto maravilhoso”, acrescenta.

Sobre as palavras que D. Manuel Clemente deixou aos acólitos da diocese, o diretor do SDA sublinha “amor” e “paz”. “Celebrámos a liturgia da memória de São João Paulo II e o senhor Patriarca sintetizou a sua homilia em duas palavras: amor e paz, dizendo que a liturgia, a Eucaristia, é um lugar da paz, onde nós saboreamos e vivemos esta dimensão; e, depois, quem acolita é chamado a amar. A experiência do acolitado, a experiência de liturgia, depois chama-nos a amar aquilo que servimos. Um acólito é chamado a amar e a amar no serviço”, termina o padre Pedro Tavares.

texto por Diogo Paiva Brandão; fotos por Serviço Diocesano de Acólitos
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