Lisboa |
Manifesto
‘Salários justos contra a pobreza’
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Sete organizações católicas assinaram um manifesto que pede que todos os trabalhadores possam ter “salários que permitam superar a pobreza e promover a realização integral de cada pessoa e de cada família”. “Declaramos, em síntese, o empenho das organizações que representamos e de todos os que a elas aderem, trabalhadores e empresários com diversos estatutos e de variadas áreas, em fazer toda a nossa parte para que se concretize aquele que consideramos um desígnio nacional prioritário: que no nosso país aqueles que trabalham possam ter salários que permitam superar a pobreza e promover a realização integral de cada pessoa e de cada família. Este é um caminho longo e complexo, que queremos iniciar hoje, na primeira pessoa e com a Graça do Espírito Santo, e ao qual convidamos todos a juntarem-se”, refere o manifesto ‘Salários justos contra a pobreza’, que foi assinado pela Ação Católica Rural, ACEGE - Associação Cristã de Empresários e Gestores, Cáritas Portuguesa, Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP), Juventude Operária Católica, Liga Operária Católica /Movimento dos Trabalhadores Cristãos e Metanoia - Movimento Católico de Profissionais.

O manifestou foi divulgado no final da Conferência Anual da CNJP, com o tema ‘Salários Justos Contra a Pobreza - Trabalhadores e Empresários Cristãos em Diálogo’, que decorreu a 21 de janeiro, no Centro Cultural Franciscano, em Lisboa. Na apresentação do documento, o presidente da CNJP assinalou o manifesto como um “sinal de uma unidade”. “Não é um ponto de chegada, mas de caminho, que pretendemos que tenha efeitos práticos. O manifesto não é apenas uma publicação, mas esperamos que tenha repercussão pública”, desejou Pedro Vaz Patto.

 

Manifesto na integra em: www.ecclesia.pt/cnjp

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