Lisboa |
Jornadas Nacionais de Catequese
Bispo Auxiliar desafia catequistas a não esquecerem o amor infinito de Deus
<<
1/
>>
Imagem

Membro da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé, D. Nuno Brás deixou um pedido aos catequistas durante o encerramento das Jornadas Nacionais de Catequese que decorreu em Fátima, no passado dia 5 de outubro.

 

“Não podemos esquecer o amor: não aquele nosso pequeno amor que, por vezes, julgamos ser tudo, mas aquele outro, provado e mostrado na cruz: o amor infinito de Deus e que nós, acolhendo a ‘Pedra Angular’, fazemos nosso e vivemos como nosso, deixando que nos transforme e dê fruto”, aconselhou D. Nuno Brás, dirigindo-se de forma especial aos catequistas. “Ser catequista é isto, e apenas isto: conduzir aqueles que a Igreja colocou ao nosso cuidado de modo a corresponderem ao amor infinito de Deus, sabendo que também nós — todos nós! — somos peregrinos desse amor, aprendizes, terra que procura dar fruto em abundância!”.

 

Educar na alegria da fé

Na Basílica da Santíssima Trindade, em Fátima, D. Nuno Brás, que é também Bispo Auxiliar de Lisboa, sublinhou que “educar na alegria da fé; viver a alegria de anunciar Jesus Cristo, não é, decididamente, promover várias festas bem organizadas, ou tornar os nossos encontros de catequese em momentos bem-dispostos”. “Ou sequer procurar rivalizar com as tecnologias que nas escolas e nos momentos de diversão se encontram ao dispor de qualquer criança, adolescente, jovem ou mesmo adulto. Educar na alegria da fé é ajudar a perceber e a viver o amor grande, infinito, que o Senhor pela sua vinha, quer dizer: por cada um de nós”, garantiu este membro da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé.

 

Servidores da Palavra

As Jornadas Nacionais de Catequese tiveram como tema ‘A Alegria de anunciar Jesus Cristo’ e decorreram de 3 a 5 de outubro, em Fátima, integradas na Semana Nacional da Educação Cristã, com o presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé a lembrar que os catequistas são servidores da Palavra. "Nós, os catequistas, somos servidores da Palavra de Deus. Nós não somos donos da Palavra. Ela tem uma força e uma eficácia própria. É como se ela fosse um 'quase sacramento'. Nós devemos transmiti-la conforme a recebemos e permitir que ela frutifique em nós e transmiti-la aos outros", frisou D. Manuel Pelino, na abertura das jornadas. Na presença de mais de 650 catequistas de todo o país, o diretor do Departamento de Catequese de Santarém, Paulo Campino, lembrou que “são precisos catequistas livres das suas ideias, com o coração em Jesus, e com capacidade missionária para assumirem a sua missão onde a Igreja lhes pede e não onde 'dá jeito'".

A OPINIÃO DE
Guilherme d'Oliveira Martins
Quando Jean Lacroix fala da força e das fraquezas da família alerta-nos para a necessidade de não considerar...
ver [+]

Tony Neves
É um título para encher os olhos e provocar apetite de leitura! Mas é verdade. Depois de ver do ar parte do Congo verde, aterrei em Brazzaville.
ver [+]

Tony Neves
O Gabão acolheu-me de braços e coração abertos, numa visita que foi estreia absoluta neste país da África central.
ver [+]

Pedro Vaz Patto
Impressiona como foi festejada a aprovação, por larga e transversal maioria de deputados e senadores,...
ver [+]

Visite a página online
do Patriarcado de Lisboa
EDIÇÕES ANTERIORES