O Cardeal-Patriarca de Lisboa garantiu que não estava à espera de receber uma carta do Papa Francisco a agradecer-lhe a nota que emitiu, já este ano, sobre a aplicação da exortação apostólica ‘Amoris laetitia’. “Foi uma surpresa total”, admitiu D. Manuel Clemente, em declarações à Renascença e Agência Ecclesia, frisando que não se considera o único destinatário da carta. “Não diz tanto respeito à minha pessoa, diz respeito a um processo que eu, com os meus colegas bispos das outras dioceses, levamos por diante, no sentido de acertar com a aplicação da ‘Amoris laetitia’, e concretamente o seu capítulo oitavo, acompanhar as situações de fragilidade na vida matrimonial. E, nesse sentido, agradeço o reforço que o Papa nos dá, a mim e aos meu colegas, para continuarmos”, salientou.
O Cardeal-Patriarca vê, desta forma, na carta, um incentivo a todos os bispos portugueses e a todos os sacerdotes. “O Papa pede que todos os presbíteros da Diocese de Lisboa estejam atentos a estas situações e redobrem o cuidado neste acompanhamento. E também a todos os fiéis do Patriarcado, a quem manda uma bênção. E neste sentido agradeço muito esta atitude do Santo Padre, a sua generosidade”, acrescentou D. Manuel Clemente.
Pedro Vaz Patto
Impressiona como foi festejada a aprovação, por larga e transversal maioria de deputados e senadores,...
ver [+]
|
Guilherme d'Oliveira Martins
Há anos, Umberto Eco perguntava: o que faria Tomás de Aquino se vivesse nos dias de hoje? Aperceber-se-ia...
ver [+]
|
Pedro Vaz Patto
Já lá vai o tempo em que por muitos cantos das nossas cidades e vilas se viam bandeiras azuis e amarelas...
ver [+]
|
Guilherme d'Oliveira Martins
Vivemos um tempo de grande angústia e incerteza. As guerras multiplicam-se e os sinais de intolerância são cada vez mais evidentes.
ver [+]
|