Lisboa |
apagar
Cuidados continuados têm futuro em causa

O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) alertou para as dificuldades que afetam as instituições que têm o serviço de cuidados continuados e que podem colocar em causa o seu futuro. Em causa, a comparticipação pública por utente, que é de 62,25 euros diários, montante considerado insuficiente para os gastos. “Na patologia de longa duração há, desde o princípio, um desfasamento entre os serviços que nós prestamos e a comparticipação pública”, salientou Manuel de Lemos, em Fátima, no final da cerimónia de tomada de posse para um novo mandato de quatro anos à frente da entidade. “Os provedores estão preocupados, sobretudo, em relação à sustentabilidade das instituições”, alertou o presidente da UMP, reconhecendo que os salários pagos nas Misericórdias são baixos, o que cria dificuldades na contratação de pessoal.

A OPINIÃO DE
Guilherme d'Oliveira Martins
Quando Jean Lacroix fala da força e das fraquezas da família alerta-nos para a necessidade de não considerar...
ver [+]

Tony Neves
É um título para encher os olhos e provocar apetite de leitura! Mas é verdade. Depois de ver do ar parte do Congo verde, aterrei em Brazzaville.
ver [+]

Tony Neves
O Gabão acolheu-me de braços e coração abertos, numa visita que foi estreia absoluta neste país da África central.
ver [+]

Pedro Vaz Patto
Impressiona como foi festejada a aprovação, por larga e transversal maioria de deputados e senadores,...
ver [+]

Visite a página online
do Patriarcado de Lisboa
EDIÇÕES ANTERIORES