A Coordenação Nacional de Capelães e Assistentes Espirituais esclareceu que “os capelães [hospitalares] estão presentes no combate ao covid-19” e, por isso, “cumprem, voluntariamente, as medidas de contingência existentes nos hospitais, como todos os profissionais”.
Em comunicado, publicado esta quarta-feira, 1 de abril, é também referido que “o maior afastamento do contacto regular com os doentes, que agora se verifica, decorre, fundamentalmente, da execução dos respetivos planos de contingência, postos em prática nas diversas Unidades de Saúde, visando a minimização de riscos de contágio, quer dos capelães quer dos próprios doentes e dos profissionais”.
A nota, que foi publicada “face à notícia de que os capelães estavam impedidos de prestar assistência espiritual e religiosa nos hospitais”, garante também que os doentes “continuam a ter direito e acesso à assistência espiritual e religiosa”. “Os capelães não estão impedidos de prestar assistência espiritual e religiosa por nenhuma norma, regra ou orientação da DGS e/ou das Administrações Hospitalares. Os capelães estão e estarão sempre disponíveis para assistir espiritual e religiosamente os doentes que isso solicitem, cumprindo necessariamente as regras de segurança e as orientações dos profissionais de saúde”, salientam os pontos 4 e 5 do esclarecimento, assegurando igualmente que os capelães estão “empenhados em colaborar com a DGS e com todos os profissionais da saúde”.
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