Com o recomeço das celebrações eucarísticas com a presença de fiéis, em finais de maio de 2020, as igrejas tornaram-se em espaços seguros neste tempo de pandemia. As paróquias, em todo o país, organizaram-se com a ajuda de muitos voluntários, para acolher os fiéis que desejam participar na Eucaristia, que é o centro e a fonte da vida cristã. Como é óbvio, não sei o que acontece em todas as igrejas, mas segundo as indicações da Direção Geral da Saúde e da Conferência Episcopal Portuguesa o ritmo adotado nas igrejas tornou-se uma rotina. À entrada da igreja higienizam-se as mãos e, em muitos lugares, também o calçado; uma equipa de acolhimento controla se a máscara está bem colocada; o voluntário conduz o fiel ao lugar assinalado, respeitando as normas de distanciamento e o percurso também assinalado; durante a celebração, não há movimentação na igreja; a distribuição da Sagrada Comunhão faz-se na mão, numa fila organizada e distanciada ou no próprio lugar, evitando, assim, qualquer movimentação das pessoas e prevendo, sempre, a respetiva higienização das mãos; o ofertório da celebração acontece no fim, à saída e à porta. Terminada a celebração, faz-se o arejamento do espaço, os voluntários fazem a higienização de todos os lugares na igreja e, onde há mais que uma celebração, no fim do dia sai a ‘brigada’ da esfregona para a limpeza geral.
Tem sido assim, nos últimos tempos, com este propósito de proporcionar, a todos os que desejam celebrar a sua fé, a possibilidade de encontrarem um lugar seguro. Só podemos estar agradecidos a todos quantos, nas paróquias, têm dado do seu tempo neste serviço de acolhimento. Também aqui a Palavra se faz vida.
Editorial, pelo P. Nuno Rosário Fernandes, diretor
p.nunorfernandes@patriarcado-lisboa.pt
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