O Cardeal-Patriarca de Lisboa sublinhou o papel do Opus Dei na Igreja e no mundo. “Verifico e agradeço o que o Opus Dei nos tem dado para que tal aconteça, quer pelo lugar próprio que reconhece aos leigos, quer pelo apoio ao ministério sacerdotal, mutuamente complementares e em prol da santificação de cada fiel e do mundo em geral. Creio ser este, sobretudo, o grande contributo que a Obra nos tem dado em Portugal, estando certo de que assim continuará a ser”, considerou D. Manuel Clemente, na Tertúlia dos 75 anos do Opus Dei em Portugal, que decorreu na noite de 24 de junho, no Centro de Congressos de Lisboa.
Associando-se “com apreço e gratidão” a esta iniciativa, o Cardeal-Patriarca tinha começado por destacar a importância do fundador do Opus Dei, São José Maria Escrivá (1902-1975), para que “o entendimento do cristão não ordenado ganhasse a consistência e a autonomia que hoje felizmente lhe são reconhecidas”. “É neste ponto que releva e muito o pensamento e a ação do Fundador do Opus Dei, quer quanto ao entendimento da vida cristã em geral, quer quanto à identidade específica e à mútua relação entre sacerdócio ministerial e condição laical”, observou.
Intervenção na íntegra em www.patriarcado-lisboa.pt
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