O Cardeal-Patriarca de Lisboa registou com agrado o sentido solidário e a disponibilidade dos portugueses para acolher refugiados afegãos, tal como aconteceu noutras ocasiões. “A maneira como a nossa população e os nossos media têm reagido aos acontecimentos no Afeganistão vão nesse sentido do acolhimento e do apoio a essas pessoas que nos procurarem a precisarem disso. Neste momento, e como se tem manifestado, quer as entidades públicas quer as particulares, creio que não é preciso fazer muito lóbi em Portugal. A disponibilidade existe, agora é uma questão de concretização: ver quem vem, como chega e onde fica”, referiu D. Manuel Clemente, em declarações à Renascença, à margem da cerimónia de entrega de diplomas aos alunos da Universidade Católica Portuguesa.
O Cardeal-Patriarca lembrou ainda que, num contexto de globalização, “os problemas dos outros são mais nossos do que já eram”, e diz corroborar “inteiramente o que o Papa Francisco tem dito neste apelo a que todos os países que gozam de paz e de uma vida normal estejam disponíveis para acolher populações que vêm de um país onde nada disso existe”.
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