Artigos
Pedro Vaz Patto
Os fins e os meios
A larga difusão do recente filme sobre a vida de Richard Oppenheimer, tido como o “pai” da bomba atómica, deve suscitar a reflexão sobre a (i)legitimidade moral do uso desse poderosíssimo instrumento bélico. Uma importante questão a analisar...
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José Luís Nunes Martins
Não esperes que te agradeçam
A ingratidão é uma das formas mais comuns de orgulho magoa muitas pessoas que, tendo feito o bem a alguém, acabam por se sentir traídas por esses a quem as suas obras beneficiaram.
Há pessoas que só não são ingratas nas oportunidades em que o que querem é obter ainda mais favores.
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P. Manuel Barbosa, scj
JMJ em processo sinodal
1. No Domingo em que acolheis estas letras escritas uns dias antes, estamos a uma semana do maior acontecimento eclesial realizado no nosso país, a Jornada Mundial da Juventude, que marcará a vida de todos nós e particularmente da imensa multidão de jovens vindos de todos os países do mundo.
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P. Gonçalo Portocarrero de Almada
JMJ, o desafio da conversão cristã
O nosso país e, mais concretamente, o Patriarcado de Lisboa é, este ano, o anfitrião das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ). Este grande acontecimento, não apenas eclesial mas mundial, é uma acrescida responsabilidade para todos os portugueses e,...
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Guilherme d’Oliveira Martins
A História como contemplação
Começo por recordar a memória de José Mattoso (1933-2023), referência fundamental da moderna historiografia e da cultura portuguesa. Deixo uma breve citação, na qual recordo o seu espírito: “A minha visão da História humana, da História-vivida, é contemplativa.
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Tony Neves
LUSOFONIAS | Um longo caminho até Lisboa
Aura Miguel, da RR, é, a nível mundial, a jornalista com mais Jornadas Mundiais da Juventude no seu curriculum. Esta ‘vaticanista’ só não participou na edição de Buenos Aires, em 1987. Por isso, o livro ‘Um longo caminho até Lisboa’,...
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Isilda Pegado
A Violência Doméstica
1. Somos todos contra a Violência Doméstica. Inquestionável. Contudo perguntamos porque continua a existir. Nos anos 80 e 90 do século passado atribuía-se ao consumo de álcool nos meios rurais e à pouca literacia. Na aldeia eram conhecidos os casos e (mal!) fechavam-se os olhos.
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