Lisboa |
25º aniversário da dedicação da igreja do Cacém
Cristãos chamados a ser construtores de pontes
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“Num mundo dividido, nós, os cristãos, somos chamados a ser fermento de comunhão, construtores de pontes, artífices da reconciliação e da paz”, garantiu D. Joaquim Mendes, Bispo Auxiliar de Lisboa, durante a celebração do 25º aniversário da dedicação da igreja do Cacém.

 

Nesta celebração, que decorreu na noite da passada quarta-feira, dia 17 de junho, o Bispo Auxiliar do Patriarcado salientou igualmente que a Igreja é comunhão. “Neste nosso peregrinar como comunidade cristã procuremos centrar-nos naquilo que é verdadeiramente essencial: a comunhão. A Igreja que formamos é comunhão: comunhão com Deus e com Jesus Cristo no Espirito Santo, e comunhão uns com os outros. Este testemunho de Igreja-comunhão deve sair da igreja-templo, da participação na Eucaristia, que nos edifica como Igreja e nos envia ao mundo como testemunhas de comunhão, de reconciliação, de fraternidade e de concórdia, do «vede como eles se amam»”, observou.

Na paróquia do Imaculado Coração de Maria do Cacém, D. Joaquim Mendes prestou ainda homenagem os dois párocos que estão ligados à construção da igreja: “O padre André das Neves Pereira que está nas origens da paróquia e das suas estruturas iniciais. A ele se deve a compra do salão-capela, a escolha e a compra dos terrenos, onde está implantada a igreja e o Centro Social Paroquial; e o padre João Vieira da Rocha que deu continuidade à obra e que foi pároco durante dezoito anos. A ele se deve a construção da igreja-templo e o crescimento da Igreja-comunidade”.

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