Lisboa |
Visita Pastoral à Paróquia de São Bartolomeu da Charneca
Testemunhas da “maior riqueza”
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No encerramento da Visita Pastoral à Paróquia da Charneca, D. Joaquim Mendes exortou os fiéis a testemunharem “a alegria de serem cristãos”. Entre 29 de novembro e 2 de dezembro, o Bispo Auxiliar de Lisboa visitou as diferentes realidades eclesiais e alguns bairros da paróquia.

 

Na homilia da Missa de encerramento da Visita Pastoral à Paróquia da Charneca, D. Joaquim Mendes agradeceu “a dedicação generosa, fruto do amor ao Senhor, do sentido da vocação batismal e da pertença à Igreja-comunidade” que recebeu durante os quatro dias em que decorreram a Visita Pastoral, e desejou um crescimento “na comunhão com o Senhor” e entre “todos os membros da comunidade cristã”. “Procurai alargar esta comunhão aos batizados que vivem afastados da comunidade, ajudai-os a reencontrar-se com o Senhor e com a Igreja, sede uma comunidade aberta e acolhedora que testemunha o amor e a misericórdia de Deus para com todos”, frisou, na Paróquia da Charneca, que tem como pároco o padre Alcindo Armas.

Na Missa vespertina do I Domingo do Advento, que decorreu no dia 2 de dezembro, na igreja paroquial da Charneca, o Bispo Auxiliar de Lisboa estimulou os cristãos a testemunharem a sua “maior riqueza”: “a alegria de ser cristão”. “Pertencemos a Cristo e Cristo pertence-nos. Que nada nem ninguém nos separe do amor de Cristo, como recomenda o apóstolo São Paulo. Vivei a pertença à Igreja. ‘A Igreja somos nós’. Cada paróquia é uma célula viva da Igreja Diocesana, que através da comunhão com o Papa, centro de unidade da Igreja, vive a comunhão universal com todas as Igrejas do mundo. Descobri a beleza da Igreja como comunhão de todos aqueles que aderiram ao Senhor pela fé e pelo Batismo, o amam e o seguem”, encorajou D. Joaquim Mendes.

Charneca é uma antiga freguesia da cidade de Lisboa, com cerca de 10 mil habitantes, segundo os Censos de 2011. Na Missa conclusiva da Visita Pastoral, o Bispo Auxiliar de Lisboa convidou os paroquianos a serem missionários, a exemplo do Papa Francisco: “Como membros vivos da Igreja, como ‘pedras vivas’, assumi a missão de anúncio e testemunho do Evangelho que o Senhor confiou à Igreja, do ‘ide’, ‘ensinai’, ‘batizai’, ‘fazei discípulos’. O Papa Francisco diz que cada cristão é missionário na medida em que se encontrou com o amor de Deus em Jesus Cristo. E todos nós tivemos a graça e alegria deste encontro, que enche a nossa vida e lhe dá sentido. Partilhamos com os outros, com todos a alegria do encontro, falemos de Jesus, demo-lo a conhecer, partilhemos a fé, o Evangelho; partilhemos o amor de Deus em gestos de atenção, proximidade, ajuda, e serviço aos outros”.

texto por Filipe Teixeira; fotos por Paróquia da Charneca
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