Vindo de Alcainça, o Círio da Prata Grande chegou à Paróquia de São João Degolado da Terrugem na noite de 14 de setembro. Na tarde seguinte, D. Joaquim Mendes presidiu à Eucaristia e à procissão, e lembrou que o povo se reunia para estar com Nossa Senhora da Nazaré.
“Este é um momento de festa, porque Nossa Senhora está connosco e nos acompanha na celebração da Eucaristia. O Círio da Prata Grande é expressão da fé, da gratidão e do amor que nos liga a Nossa Senhora e que queremos manter permanentemente aceso e vivo no nosso coração, na nossa vida e na vida das nossas comunidades cristãs”, começou por referir o Bispo Auxiliar de Lisboa.
Nesta celebração campal, a 15 de setembro, D. Joaquim Mendes sublinhou depois que o Círio da Prata Grande “é uma ‘marca’ da devoção a Nossa Senhora da Nazaré enraizada nas 17 freguesias: 13 do concelho de Mafra, 3 do concelho de Sintra e uma do concelho de Torres Vedras”. “É uma devoção mariana que remonta ao século XVII, que atravessou gerações, chegou até nós e que de nós há de passar às gerações que nos sucederem. A sua passagem assinala a ligação ao Santuário de Nossa Senhora de Nazaré e ao milagre de Nossa Senhora que impediu D. Fuas Roupinho de cair da falésia. Recorda-nos que Nossa Senhora é uma Mãe presente em todos os momentos da nossa vida, mas sobretudo nos momentos de perigo, vindo em nosso auxílio, sempre que a invocamos com fé. A sua presença e permanência entre nós é um momento de grande consolação, conforto e esperança. Uma oportunidade para lhe confiarmos os sentimentos do nosso coração e reacendermos e avivarmos a chama de amor que nos une a ela e ela a nós”, salientou o prelado, desejando que a passagem de Nossa Senhora da Nazaré reavive “a consciência de que temos uma Mãe que nos acompanha, protege, sustenta no nosso caminho”.
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