Artigos
P. Manuel Barbosa, scj
Obrigado à vida
Escrevo estas notas alguns dias antes de ser votada a despenalização da eutanásia pelos “representantes” do povo no parlamento, sabendo que as ides receber alguns dias após essa votação, cujo resultado se prevê face à atual composição do espetro parlamentar.
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P. Gonçalo Portocarrero de Almada
«Não matarás!»
Depois de tudo, ou quase, ter sido dito sobre a eutanásia, é preciso regressar ao essencial: a eutanásia é uma licença para matar. Acrescente-se o que se quiser, mas sem esquecer que a eutanásia é isto mesmo: uma autorização ‘legal’ para matar uma vida humana inocente.
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Guilherme d’Oliveira Martins
A lição da «Brotéria»…
Em 1965, quando a revista Brotéria passou a assumir-se como uma revista de cultura, inspirada na “grande abertura conciliar”, o Padre Manuel Antunes, S.J. afirmou: “Procurando sentir e fazer sentir que somos de uma pátria e que ao...
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Isilda Pegado
LEI DA MORTE A PEDIDO (EUTANÁSIA) Como travar?
1. O Parlamento prepara-se para legalizar a morte a pedido – Eutanásia. Foram apresentados 4 projetos de Lei (BE, PAN, PEV e PS) que, face à composição política daquele, têm condições para ser aprovadas de imediato. 2. É dever de todos nós opormo-nos a tão odiosa lei.
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P. Duarte da Cunha
Sim à vida. Não à indiferença, não à eutanásia
O Papa João Paulo II, em 1995, ou seja, há 25 anos, alertou para o mal que a cultura a que chamou de morte estava a difundir. Quando matar um ser humano aparece na lei como uma coisa não condenável, temos, claramente, leis injustas, ou mesmo, iníquas. Ninguém...
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Pe. Alexandre Palma
Secularidade
Começo pela conclusão: a justa crítica ao «mundanismo» não pode obscurecer o valor da secularidade. Os dois termos partilham uma familiaridade semântica evidente, na medida em que ambos se referem ao mundo. Mas distinguem-se em tudo o mais. Impõe-se reconhecer a armadilha do mundanismo.
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Pedro Vaz Patto
A espiral da vingança
Sobre a morte provocada (uns dirão “assassinato”) do general iraniano Soleimani já muito se disse, mas talvez não o suficiente. Muitas foram as análises das implicações estratégicas e políticas dessa ação. Mas – penso – não se...
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