Artigos
O sentido da vida e a vida com sentido (por Isilda Pegado)
A vida humana terá certamente muitas formas de ser definida, consoante a perspectiva de estudo que sobre ela se faça (biológica, filosófica, ética, sociológica etc.). Porém, para o homem comum a vida é um processo orgânico em permanente movimento, com...
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Que islão? (por Pedro Vaz Patto)
Saber se o Islão representa hoje um perigo, ou mesmo o maior perigo, para o Ocidente e para o Cristianismo, é questão que tem suscitado respostas díspares. Há quem diga claramente que sim. Ao perigo “vermelho” (a cor do comunismo) seguir-se-ia...
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Um almoço de Natal (por Nuno Cardoso Dias)
Almoço em casa de amigos, a propósito do Natal. Oportunidade de nos revermos, das raras que tivémos, durante os últimos dez anos, agora que migrámos para terras distantes.Falamos de tudo um pouco: da família, das crianças e das dúvidas que nos surgem,...
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Afinal, até somos capazes (Hermínio Rico, sj.)
Apesar dos muitos “apesares”, estes são uns dias especiais. Dias em que o melhor de nós vem um bocadinho mais ao de cima, toma conta das aparências, pelo menos. Haverá muito equívoco e muita hipocrisia, muito aproveitamento comercialista,...
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Um escritor singular (por Guilherme d?Oliveira Martins)
Shusaku Endo nasceu em Tóquio (1923) e viveu a infância na Manchúria, tendo-se tornado católico aos doze anos, por influência de sua mãe, com quem viveu em Kobe. O futuro escritor licenciou-se em Literatura Francesa, tendo estudado na Europa, em Lyon, com uma bolsa do Governo do Japão.
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DIA DE NATAL* - Diálogo entre o Pai Natal e o Menino Jesus (pelo P. Gonçalo Portocarrero de Almada)
Foi numa esquina qualquer que se encontraram o Pai Natal e o Menino Jesus. Enquanto aquele se preparava para trepar um prédio, com o seu saco às costas, este último, recém-nascido, descia à terra e oferecia-se inerme, num pobre estandarte, que cobria uma mísera janela.
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CRIANÇAS EM RISCO. Uma questão para todos (por Isilda Pegado)
Portugal tem largas centenas de crianças que, pelas mais diversas razões (a que adiante aludiremos), são retiradas aos pais e às famílias e entregues a Instituições. Estão nesta circunstância porque é o único meio de, com dignidade, proteger quem é mais vulnerável e incapaz de se defender.
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